ASSASSIN CREED, Odyssey é a esperança para a evolução da franquia

Quando comecei a jogar o primeiro Assassin Creed fiquei EXTASIADO! Jogo lindo, com um clima medieval, baseado em fatos históricos, com recriação quase que fidedigna ao cenário da época, com uma mecânica de parkour, com montaria e cavaleiros, tudo que sempre sonhei em um jogo desde do Atari.

Pena que esse sentimento acabou em cerca de uma hora. Jogo muito repetitivo, sem um combate interessante, sem inimigos diferentes, sem recompensas e progressão que me fizessem querer evoluir. Assim acabou que nem cheguei ao final do jogo.





Mesmo assim sempre acreditei que um dia a franquia se tornaria algo grandioso. E de certa forma isto foi acontecendo aos poucos, muita gente gostou dos seus novos jogos, das histórias e dos livros. Mesmo com tudo isso só voltei a considerar a comprar outro Assassin Creed com a chegada do Black Flag. A ideia de ser um pirata, poder controlar um navio e ainda invadir outros no meio do mar me pegou de jeito, fiquei louco. Acho que capturei todos os navios do jogo e fiquei o tempo todo no mar, nunca pisava na terra e por isso não cheguei ao final do jogo também, me diverti muito e até hoje foi uma das melhores experiências com jogos que já tive. Mas, mesmo depois da Ubsoft ter a experiência de 5 jogos anteriores, os mesmos problemas do primeiro continuavam a existir e isso me deixou muito irritado. E por isso decidi não comprar nada com o nome Assassin Creed.



Mais ai chegou o xbox one e o meu já veio com o Assassin Creed Unity e com o recurso que eu mais queiria, MULTIPLAYERRRRR! Mas uma vez a decepção ocorreu os problemas continuavam os mesmos e o multiplayer era horrível, nem joguei uma hora.



Em 2017 Origins me chamou a atenção um combate que lembra um pouco Dark Soul e algumas mêcanicas interessantes mas nada de multiplayer. Mesmo assim não tive interesse suficiente. Agora temos o Odyssey em 2018, esse pode ser o começo da verdadeira identidade que eu sempre quis para a franquia. Um jogo épico com combate naval, na Grécia, com descendentes do Espartano Leonidas, com o golpe Pisão de Esparta e com guerra entre 150 x 150 soldados. Tem tudo para dar certo mas eu já tive essa mesma esperança antes. 

Para este jogo ser perfeito só era preciso acrescentar um combate interessante e mais evoluído, uma grande variedade de inimigos com glopes e mecânicas bem diferentes e modos multiplayer e cooperativo. Pena que isso não ira acontecer.





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